quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Doce Rebecca, mesmo que eu não quisesse, eu não conseguiria deixar de ouvir o som de sua voz em meu pensamento, sua voz rouca invade meus sonhos, toca minha alma.
Eu não te culpo por ter caído nas armadilhas daquele  tolo, aliás, eu fico mais do que tranquilo por saber que você enxergou a verdade, um pouco tarde, mas eu posso ouvi-la chorando, por que choraste por esse traste? Sorria, sorria pois tu descartaste um peso da sua vida.
Eu te perdôo por todas as vezes que tu fizeste eu me sentir um lixo, por todas as vezes que tu me rejeitaste, talvez isso seja um pouco bobo, mas é isso que o amor faz conosco não é querida? Torna-nos bobos.
Lucas Lafferty.  
Você esteve por perto, sempre, mesmo quando eu fui estúpida, esnobe com você, e hoje quando estou me sentindo caindo, você está aqui novamente pra me segurar.
Como pude ser tão tola ao ponto de achar que ele valia à pena, e ter te ignorado?
Você pode ouvir meu chamado? Pode ouvir meu pedido de desculpa? Pode ouvir minha súplica? Pode simplesmente ouvir o som da minha voz?
                Com amor Rebecca Sloan

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

um trecho do projeto, pra deixar vocês mais curiosos ainda

- Não tenho tanta certeza – falei enquanto me virava, para olhá-lo. Caramba, só tem pessoas lindas nessa cidade? O que são esses olhos? Esses lábios? E esses cachinhos pra lá de convidativos, só de olhar dá vontade de acariciar. Controle-se Rebecca, controle-se
Oi, pessoal tudo bom? Seguinte vou postar o prólogo de um novo projeto no qual estou trabalhando haha', se gostarem por favor comentem assim eu sei se vale a pena eu continuar ou não. Obrigada


Prólogo
Dia: 02/02/2001

- Vai ficar tudo bem querida, seu pai irá cuidar bem de você.
- Não mãe, não me deixe, eu não quero ir, eu quero voltar pra casa, com a senhora.
- Você estará em casa meu anjo! E eu estarei pra sempre ao seu lado, eu te amo.
- Eu quero a nossa casa, eu quero você saudável, e ao meu lado pra sempre. Mãe não feche os olhos, mãe lute, MÃAAAAAAAE.

Nesse dia meu mundo desabou, estava eu parada segurando suas frias mãos e olhando fixadamente em seu belo rosto sem reação. Que cena horrível, eu não merecia ter visto isso.
Um dia, uma semana, meses, uma vida, ou talvez, algumas poucas horas sejam o suficiente para tirar você da minha cabeça, ou fingir...
         Pois, eu lhe digo, eu assumo, não será nada fácil apagar você, não que isso seja sua culpa, ela é total e completamente minha, por me apaixonar por você. Ah não! Você tem sim uma parcela de culpa; culpa por esses olhos profundo que parecem querer invadir minh’alma, esse sorriso largo e doce, pelos movimentos perfeitos dos seus lábios quando você fala, e a maior, por ter entrado em minha vida, sem qualquer pensamento de um dia permanecer nela.
         E se for pensarmos por essa lado, eu me equivoquei lá no começo, a menor parcela de culpa é minha.               
 Rebecca.
ps. texto  fictício